05 abril 2008

A MELHOR CHUPADA DO MUNDO


Vou relatar a vocês o que minha sapeka fez comigo e intitulei A MELHOR CHUPADA DO MUNDO.

Tínhamos acabado de acordar, chovia bem fino, um friozinho convidativo e ficamos na cama nos dando carinho. Minha Sapekinha não sabe ficar muito tempo sem aprontar uma sacanagenzinha e começou a dar beijinhos de leve no meu pescoço, cada vez mais demorados, até que passou a dar chupões me deixando algumas marcas, e eu como não sou bobo nem nada, fiquei passando minhas mãos no seu corpo enquanto ela se (me) deliciava no meu pescoço.

Não satisfeita foi descendo sua língua até alcançar meus mamilos lambendo em volta deles, depois colocou-os em sua boquinha, uma hora um, depois o outro, dava chupões que chegavam a doer, mas ela nem se importava estava se deliciando. Desceu até minha barriga, alcançou meu púbis e colocou toda minha pica em sua boca, dava pra sentir que estava batendo na sua garganta, mas ela nem se importava com isso, continuava enfiando, tirava... e enfiava de novo, vinha até a cabeça, passava a língua na pontinha, bem no buraquinho onde sai minha porra, saboreava o meu pré-gozo e voltava a enfiá-lo todo até a garganta, ficou assim por um bom tempo. Passou a alisá-lo todo com a língua, ia da glande até a base e voltava deixando molhado cada pedacinho do meu pau enquanto tocava uma punheta de leve. Enfiou uma bola na boca depois outra e foi alternando. Uma sensação maravilhosa tomava conta do meu corpo, meu corpo tremia de excitação. Tive que mandar que ela parasse com aquela punheta por medo de gozar antes da hora e estragar tudo. Ela me obedeceu e desceu pelas minhas pernas deixando-as molhadas com sua saliva até chegar a meus pés onde colocou cada dedo em sua boca.

Devo dizer que sempre fui chupado pela minha Deusa, mas confesso que ela nunca havia feito como naquela manhã. Estava com o tesão à flor da pele, seus poros transpiravam prazer, sua boca quente transmitia para o meu corpo todo seu fogo e ela não parava um segundo sequer. Chupava os dedos dos meus pés como se tivesse mamando minha pica, com tamanha avidez.

- Hoje minha putinha acordou com a corda toda, falei enquanto ela balançava a cabeça afirmativamente, sem tirar os dedos dos meus pés da boca.

Quando se sentiu satisfeita me virou de bruços e começou tudo de novo. Foi subindo pelas minhas pernas até chegar a minha bunda. Beijava, mordia, lambia, fazia tudo que sua libido mandava. Abriu minha bunda com as mãos e lambia meu rego me dando um prazer indescritível até então não sentido por mim. Passou de leve sua língua no meu cu, eu retraí, pois ela nunca tinha feito isso. Ela deu um beijinho e disso:

- Relaxa meu amor, deixa sua cadelinha te dar esse prazer... meu Dom vai adorar.

É claro que meu preconceito e minha condição de macho não permitiriam isso. Retrai de novo, e ela continuou o chupar, beijar, lamber até que me entreguei inteiramente a essa Deusa, me deixando sentir todo prazer que estava me proporcionando. Fez com que eu empinasse minha bunda para que ela pudesse passar sua mão por debaixo do meu corpo e segurar minha pica reiniciando aquela punheta divina.

Continuou assim por um bom tempo até que começou a passar sua língua em minhas costas chegando a minha nuca. Assoprava, lambia, beijava, me arrepiava, derramava em meus ouvidos palavras obscenas enquanto roçava seu grelo em minha bunda.

- Sou completamente sua, hoje quero dar muito prazer a meu Dom, sussurrava ela em meu ouvido.

Ela estava me levando à loucura, eu não agüentava mais, precisava gozar... gritei:

- Quero gozar, sua puta, me faz gozar agora, isso é uma ordem.

E como boa cadelinha que minha putinha é, me virou de frente e iniciou a mais espetacular punheta que um homem já recebeu. Ela fazia com força deixando minha glande totalmente exposta e com a outra mão alisava meu saco massageando minhas bolas. Dizia que me amava, que era totalmente minha, queria que minha porra jorrasse dentro da sua boca... não resisti... meu pau começou a pulsar em sua mão e ela pressentindo colocou minha pica na boca recebendo todo meu gozo que jorrou forte batendo em sua garganta. Ela abocanhou tudo colocando sua boca cerrada em volta dele, sem deixar nada escapar e foi engolindo gota por gota até que não existisse mais nada, deixando-o limpinho.

Abriu a boca me mostrando que tinha engolido tudo e me deu um beijo apaixonado que eu de pronto retribui agradecendo o prazer enorme que tinha me dando com aquela que sem dúvida nenhuma foi A MELHOR CHUPADA DO MUNDO.... e outras virão...

TE AMO TE AMO TE AMO

Mr. P

FORA DA ROTINA


Já virou rotina... uma bela e adorável rotina, toda manhã eu tenho que chupar minha sapeka todinha pra que ela levante feliz, mas nesse dia eu não fiz isso...

Levantei enquanto ela ainda dormia, fui à padaria, comprei pão leite, manteiga e preparei um delicioso café da manhã para minha Deusa. Tinha de tudo... café com leite, pão com manteiga, umas fatias de queijo minas e presunto, suco de laranja, um bom pedaço de bolo, enfim, um café da manhã reforçado para que minha deliciosa mulher agüentasse o que eu tinha planejado para aquele dia.

Preparei uma bandeja ornada com uma rosa vermelha, sentei ao seu lado e com alguns beijinhos ela foi despertando, ao mesmo tempo que me cobrava à chupada que já estava tão acostumada a ter todas as manhãs. Ao ver a bela bandeja ela abriu um sorriso lindo, mostrando toda sua felicidade. Ao tomarmos o nosso café eu disse que tinha preparado uma surpresa para aquele dia, curiosa ela quis saber o que era e eu logicamente nada falei.

Após estarmos bem alimentados disse-lhe que colocasse um vestido que eu adoro azul com flores brancas, bem aberto nas costas e com um decote muito generoso à frente, ela fica maravilhosa nesse vestido e uma sandália com tiras trançadas nas pernas até quase os joelhos e pra finalizar disse que teria que usar uma calcinha linda que ela havia comprado há alguns dias, mas nunca tinha usado e aquela era a ocasião certa pra estreá-la. Ela se surpreendeu, pois sabe que adoro quando ela sai de vestido sem calcinha, mas sem perguntar muito ela assim o fez.

Nos encaminhamos para a garagem e antes que ela entrasse no carro ordenei que tirasse a calcinha ali mesmo e a entregasse a mim. Sem perguntas ela fez o que eu determinei. Entramos no carro, eu guardei a calcinha no porta luvas e nos dirigimos pro local de minha surpresa. Dentro do carro minha amada Deusa sentou-se com as pernas bem abertas, como gosta de fazer, colocando uma apoiada em cima do painel e a outra largada em cima de mim. Levantou levemente o vestido deixando a mostra sua buceta bem depilada, sedenta, pronta pra ser degustada por seu macho. Enquanto eu dirigia tendo aquela visão esplêndida ela alisava o biquinho de um dos peitos, numa atitude nítida de provocação e isso é o que ela sabe fazer muito bem... provocar seu macho. Durante o trajeto ela colocou as duas mãos sobre a buceta e abriu deixando a mostra seu grelo, eu passava a mão sentia o quão duro ele estava. Ela emitia gemidos de tesão e prazer, passava a língua entre os lábios e me olhava com aquele seu olhar provocativo de quem esta louca para servir ao seu dono.

Chegamos ao nosso destino, nada mais do que um motel, um motel comum, como tantos que temos no Rio de Janeiro. Pedi uma suíte com garagem privativa e ao estacionar o carro ordenei que ela ficasse sentada me aguardando. Sai do carro para abaixar a porta da garagem e voltei. Sentado em meu banco coloquei-a deitada com o rosto junto ao meu e comecei a botar em pratica o que a muito se acabou na vida do carioca que é namorar dentro de um carro. Beijei sua boca e minhas mãos já procuravam sua buceta que de tanto tesão já estava molhadinha, fui levantando seu vestido até deixar a mostra o mais belo par de peitos que eu já vi e nessa posição comecei a sugá-los enquanto meus dedos abriam caminho dentro daquela xana apetitosa, totalmente melada, completamente encharcada. Eu chupava, mamava aqueles peitos com uma vontade louca com muito tesão, meu pau de tão duro queria pular pra fora. Ela posicionou seu cotovelo em cima dele e começou a roçar aumentando ainda mais o meu tesão. Eu chupava ora seus peitos ora sua boca enquanto meus dedos entravam e saiam da sua buceta. O cheiro de sexo dentro do carro era inebriante, dava a exata medida do amor que sentimos um pelo outro.

Quando senti que ela estava completamente louca, deliciosamente entregue aos meus carinhos, mandei que saísse do carro e se posicionasse debruçada de frente no capô do carro com a bunda bem empinada exposta pra mim. Me abaixei, meti minha cara no meio daquela bunda fenomenal e comecei a lamber e a chupar o seu rego. Eu lambia a portinha do seu cu com tanto gosto, enfiava minha língua dentro dele com tanta vontade a ponto da minha cadelinha ficar com as pernas tremulas e cada vez mais se empinar me oferecendo seu cu, quase implorando que eu penetrasse seu rabo e depois de ter lubrificado bem sua entradinha apontei minha pica e sem dó empurrei tudo de uma vez e à medida que ia explorando aquela gruta sem fim, minha potranca emitia gemidos e sons desconexos demonstrando seu enorme prazer. Minha pica invadia, dilacerava aquele magnífico cu. Eu bombava cada vez mais forte e ela respondia às minhas investidas rebolando e empinando sua magistral bunda. Com uma das mãos eu puxava seus cabelos enquanto com a outra esfregava seu grelo duro até que ela começou a emitir fortes gemidos anunciando que iria gozar, eu por minha vez aumentei a velocidade das minhas estocadas e ao mesmo tempo em que ela se derramava seu gozo em minha mão, eu jorrava minha porra por seu cu a dentro.

Ficamos parados com as pernas bambas até que meu pau escorregou deixando a mostra o estrago que ele tinha feito naquele, até então, buraquinho. Era lindo ver aquele cu arrombado por mim gotejando minha porra e ela num ato repentino passou a mão e a levou toda melada com meu sêmen até sua boca e lambeu dedo por dedo como se estivesse saboreando um doce delicioso.

Depois de refeitos fomos para a suíte, tomamos um belo banho e debaixo do chuveiro iniciamos mais uma putaria, mas isso eu conto em outra oportunidade.

TE AMO TE AMO TE AMO

Minha Sapékinha

Mr. P